romance, romance, romance
— Já está nas leituras de verão? Que livro é esse?
— Um romance de primas em 258 páginas.
— Parece interessante. Está a gostar?
— Bastante. Está escrito na primeira pessoa, como se fosse um diário, mas sem uma sequência cronológica. Como se a protagonista se fosse lembrando de episódios da sua vida.
— Hum… E quem é essa personagem?
— A Joana Moisés do título, uma jornalista. Os capítulos vão de 1973 até 2009, e passam-se em Moçambique, Lisboa, Cascais, Londres e Andorra.
— Tudo isso?
— As histórias são rápidas. E algumas bastante divertidas. Nem se dá conta das páginas que ficam para trás.
— Cenas explícitas?
— Algumas. Afinal, isto é um livro de temática lésbica.
— Quantos capítulos?
— Vinte e sete, com referência aos anos em que se passaram, e a maioria com o nome das pikenas que os protagonizaram.
— Então a protagonista não é a Joana Moisés?
— É, claro. Mas depois vai-se envolvendo com as outras pikenas, que têm direito a um ou mais capítulos cada uma, conforme a importância e os detalhes de cada relação. Outros são experiências por que passou, descobertas e por aí fora.
— Acha que a autora se autobiografa aí?
— Na nota introdutória diz que não.
— E é conhecida?
— Nem por isso. Jornalista, com mais umas publicações, poemas, histórias para crianças, contos, blogues.
— Houve lançamento?
— Ainda não. O prefácio é do Albino Cunha, da Janela Indiscreta, que produz o Queer Lisboa.
— Parece-me bem. Despache-se lá a ler isso para eu lhe deitar uma vista de olhos.
— Não se preocupe, porque estou morta por saber com qual é que ela fica no fim.
— Depois dessa agitação toda, devia era virar celibatária…
— Um romance de primas em 258 páginas.
— Parece interessante. Está a gostar?
— Bastante. Está escrito na primeira pessoa, como se fosse um diário, mas sem uma sequência cronológica. Como se a protagonista se fosse lembrando de episódios da sua vida.
— Hum… E quem é essa personagem?
— A Joana Moisés do título, uma jornalista. Os capítulos vão de 1973 até 2009, e passam-se em Moçambique, Lisboa, Cascais, Londres e Andorra.
— Tudo isso?
— As histórias são rápidas. E algumas bastante divertidas. Nem se dá conta das páginas que ficam para trás.
— Cenas explícitas?
— Algumas. Afinal, isto é um livro de temática lésbica.
— Quantos capítulos?
— Vinte e sete, com referência aos anos em que se passaram, e a maioria com o nome das pikenas que os protagonizaram.
— Então a protagonista não é a Joana Moisés?
— É, claro. Mas depois vai-se envolvendo com as outras pikenas, que têm direito a um ou mais capítulos cada uma, conforme a importância e os detalhes de cada relação. Outros são experiências por que passou, descobertas e por aí fora.
— Acha que a autora se autobiografa aí?
— Na nota introdutória diz que não.
— E é conhecida?
— Nem por isso. Jornalista, com mais umas publicações, poemas, histórias para crianças, contos, blogues.
— Houve lançamento?
— Ainda não. O prefácio é do Albino Cunha, da Janela Indiscreta, que produz o Queer Lisboa.
— Parece-me bem. Despache-se lá a ler isso para eu lhe deitar uma vista de olhos.
— Não se preocupe, porque estou morta por saber com qual é que ela fica no fim.
— Depois dessa agitação toda, devia era virar celibatária…