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terça-feira, 1 de julho de 2014

Múltiplos de ti - Marita Ferreira


Múltiplos de ti (Autora: Marita Ferreira - 2ª edição, Cascais, 2012)
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Quarenta poemas de amor e desamor, com prefácio da jornalista Ana Maria Ribeiro.
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Edição de capa mole, 14 x 21 cm, 68 páginas, € 11,00 (portes incluídos para território nacional), pagamento por Pay Pal através deste link ou do email rumoresdenuvens@gmail.com.

'Ser em vez de Ter' - Isabel Magalhães


Ser em vez de Ter (Autora: Isabel Magalhães - 1ª Edição, Cascais, Outubro de 2013)
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Ser em vez de ter é um passeio pelos caminhos da alma e dos valores que guiam a autora. Escrito de um fôlego só, tem uma mensagem muito positiva, assertiva, que nos faz parar para pensar no propósito da vida e no papel que desempenhamos no conjunto de todas as coisas.
Inspirado na espiral de sete círculos que simboliza a força interior que é o nosso maior acervo, desenvolve os princípios orientadores para uma vida mais plena e feliz.
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rumoresdenuvens edições, Outubro de 2013
80 páginas; P.V.P. € 12,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

Comprar: CC - PayPal 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Entrevista: Isabel Magalhães no Correio da Manhã



Entrevista a Isabel Magalhães (10 de Março  de 2014)
Por: Ana Maria Ribeiro

"O corpo precisa de ginástica, a alma precisa de exercício"

Isabel Magalhães escreveu 'Ser em vez de Ter', livro em que partilha com os leitores a sua filosofia de vida. Pretexto para uma conversa sobre literatura de auto-ajuda.

Correio da Manhã – Neste livro pretende partilhar uma experiência de vida que é sua, com os potenciais leitores. Quando começou a pensar que aquilo que são descobertas suas podiam ser partilhadas por outras pessoas?
Isabel Magalhães – Por princípio, partilho tudo aquilo em que creio e que penso ser útil para mim e para os outros. É na partilha que nos enriquecemos e nos aproximamos uns dos outros na verdadeira dimensão do Ser. A ideia para o livro surgiu no contexto de uma campanha eleitoral... Verifiquei que ficava muito por dizer. Sobretudo o essencial. Foi então que a editora me propôs fazer o livro, como forma de transmitir o que verdadeiramente me move e a forma como encaro a vida.

Definiria este livro como uma obra de auto-ajuda?
Não pensei nele como tal, mas as pessoas acabam por classificá-lo dessa forma e não me importo com isso. O que é relevante é que as questões que nele refiro suscitem reflexão e diálogo sobre quem realmente somos.

Que impressão tem desse tipo de publicação? Acha que as experiências de vida são partilháveis? E que estes livros "ajudam" mesmo?
Leio muita coisa e de vez em quando também leio livros chamados de auto-ajuda. Gosto mais de uns do que de outros. Acho que as experiências de vida são e devem ser partilháveis, na medida em que algumas vezes nos mostram caminhos que ainda não considerámos e nos podem servir para encarar a nossa experiência de uma outra forma. Às vezes, as narrativas dos outros libertam-nos de dúvidas ou de medos, contribuindo para o nosso crescimento.

A quem destina a obra? Tem tido alguma reação por parte das pessoas que já a leram?
Como julgo resulta claro do próprio livro, destina-se a quem tiver curiosidade, não só sobre o que me vai na alma, como também pelo que vai na sua. Tenho tido bastantes reações, umas por ação, outras por omissão. A esmagadora maioria das pessoas que leu o meu livro tem reagido de forma bastante positiva e ativa, refletindo, discutindo e partilhando sobre as questões e sentimentos que nele exploro, seja privadamente, seja aquando das apresentações públicas do mesmo, criando-se mesmo situações de grande empatia. Outros, poucos confesso, terão lido o meu livro e, apesar de me encontrarem amiúde, nunca o comentaram comigo…

Diria que hoje em dia a religião já não responde a todas as necessidades espirituais das pessoas? E que por isso há caminhos espirituais próprios, que cada vez mais pessoas pretendem dar a conhecer?
Todas as religiões assentam, bem vistas as coisas, nos mesmos princípios base. Portanto pouco importa a religião ou caminho espiritual que se professe. Acho que as religiões podem – e devem – ter um papel fundamental no crescimento espiritual das pessoas. Assim como o corpo precisa de ginástica, também a alma precisa de exercício. A mudança de paradigma impõe, porém, que as religiões se adequem ao nível de excelência, de verdade, de respeito, de amor, de compreensão, de coragem e de felicidade que, todos e individualmente, hoje em dia exigimos. É preciso que todos tomemos consciência de que a matéria é apenas um exercício para o espírito e não o contrário.

Este foi o primeiro de outros livros do género, ou resume tudo o que pretendeu dizer?
Tenho muito mais para dizer, mas talvez não seja forçosamente em livro. Gostei de escrever este e talvez venha a repetir a experiência. Ou não. Para já, estou feliz com este trabalho e com a oportunidade de crescimento espiritual que me proporciona, ao partilhar e discutir com outros estes temas.

Tem algum ‘guru’ do auto-conhecimento? E recomenda-o? Que outros títulos de livros semelhantes recomendaria às pessoas?
Há, actualmente, muitas pessoas que se debruçam sobre o assunto e muitos ajudam-nos na procura do auto-conhecimento. Também há mais abertura de espírito para isso, mais gente curiosa sobre o que esses autores têm para dizer. Mas o guru mais importante é o que temos dentro de nós. Parar todos os dias algum tempo para descobrir o que é realmente importante na nossa vida e seguir a nossa voz interior é o mais indicado. E necessário. Não é bom estar sempre enterrado até às orelhas no mundo exterior. O nosso é o que conta e o único que nos pode trazer felicidade e todas as pistas de que necessitamos. Aliás, todos os 'gurus' verdadeiros repetem esse conselho. Temos, dentro de nós, tudo o que é necessário para guiar a nossa vida de uma forma melhor e mais feliz. É uma grande lição que todos temos de estudar, aprender e pôr em prática: ser honestos e fiéis a nós próprios.

PERFIL

Isabel Magalhães nasceu em 1956, é advogada e jurisconsulta. Estava associada à criação da Fundação Cascais, foi vereadora da câmara local e, recentemente, esteve na direção do Movimento Ser Cascais. O seu livro 'Ser em vez de Ter' está publicado pela rumoresdenuvens edições.

sábado, 8 de março de 2014

«Facioterapia Dien Chan», de Anna Roca e Patryck Aguilar Cassarà


 Anna Roca e Patryck Aguilar Cassarà estudaram as bases da reflexologia facial com o professor Bùi Quôc Châu, acupuntor vietnamita, que concebeu em 1980 um método para detetar pontos energéticos sobre o rosto humano, o mapa de pontos fixos do Dien Chan.
Este livro é um manual da técnica e prática deste método de tratamento e cura, exaustivamente elaborado em consonância com o seu mestre e, ao mesmo tempo, um livro de leitura fácil para quem não está tão habituado aos detalhes da sua prática.

rumoresdenuvens edições, Março de 2014
190 páginas; P.V.P. € 20,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

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domingo, 5 de janeiro de 2014

2014 a ler!

Ler, consumir ideias livremente, deixar correr a imaginação, soltar todo o potencial que existe em nós e nos outros. Aproveitar a comunhão e a comunidade de ideias, viver intensamente além da nossa capacidade individual. Só vantagens.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

António Costa no 'Bancada Central'

Fernando Correia (à esquerda) e António Costa
António Costa esteve ontem à conversa com Fernando Correia no programa 'Bancada Central' (Rádio Amália) para falar do seu livro, A mulher que queria ser velha. Revelou o seu pendor benfiquista e o gosto pela guitarra e as canções na companhia dos amigos, e levantou um pouquinho do véu sobre o seu próximo livro, O fotógrafo e a matemática do amor.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

'Ser em vez de ter', de Isabel Magalhães - Dia 28/11 na Espiral

Na próxima quinta-feira, dia 28/11, na Espiral, mais uma apresentação do livro Ser em vez de ter de Isabel Magalhães.
Os participantes poderão beneficiar de um desconto de vinte por cento no preço do jantar, nessa noite, no restaurante da Espiral.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Isabel Magalhães na RG Livreiros (Cascais)


Isabel Magalhães vai estar em Cascais, na RG Livreiros, no próximo sábado, a conversar sobre o livro "Ser em vez de Ter". Quem quiser conversar e conhecer melhor a autora e a forma como encara a vida, que é a base deste livro, pode aparecer às 17 horas e aproveitar o convívio e a troca de ideias.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Lançamento: "Todos os sentidos", de Alda Cabrita

Alda Cabrita nasceu em Lisboa, em 1960. Todos os sentidos é a sua segunda obra de ficção, depois de A cor do olhar, lançado em 2010.
Desta vez, o seu talento de romancista, mais amadurecido, revela-se aqui num texto de grande força emocional. Todos os sentidos é uma história impressionante sobre uma mulher que se vê envolvida numa relação de imenso abuso psicológico com o seu companheiro e pai do seu filho.

"Todos os sentidos", de Alda Cabrita

Alda Cabrita nasceu em Lisboa, em 1960. Todos os sentidos é a sua segunda obra de ficção, depois de A cor do olhar, lançado em 2010.
Desta vez, o seu talento de romancista, mais amadurecido, revela-se aqui num texto de grande força emocional. Todos os sentidos é uma história impressionante sobre uma mulher que se vê envolvida numa relação de imenso abuso psicológico com o seu companheiro e pai do seu filho.

rumoresdenuvens edições, Outubro de 2013
114 páginas; P.V.P. € 18,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Um livro meigo ("Ser em vez de ter")


Com a devida permissão, reproduzimos aqui a apresentação feita por Rosa Leonor Pedro no lançamento de SER em vez de ter, de Isabel Magalhaes:

"É com a gratidão que a espiritualidade começa, com um senso de gratidão por estar vivo, gratidão pela dádiva deste universo ao qual pertencemos. No dar e no receber da vida de todos os dias, e em que cada acção se pode tornar uma grata celebração desse pertencer.”
… hoje acordei assim… e acordei assim em ressonância com o que foi citado e depois lembrei-me de como este livro da Isabel Magalhães pode ser lido nesse sentido mais lato de pertença, como uma abertura para a vida, e que pode ser igualmente o de um certo despertar para muitas pessoas, que a conhecem ligada apenas à política, e não lhe conhecem esta dimensão do Ser…
Porque “Ser em vez de Ter” é o início, certamente para muitos, da consciência de uma nova forma de estar na vida e quando digo “na vida”, digo também na política porque são uma e a mesma coisa, pois a intervenção política devia ser uma acção de interesse humano e colectivo, tendo perdido completamente essa dignidade. E é por isso que o mundo precisa - mais do que nunca - de “Uma nova sociedade baseada no Princípio feminino, na ecologia, de empatia e cooperação", e não de poder pelo poder, corrupção, violência e guerra…
Penso que nenhum Ser humano de verdade pode negar a sua intervenção social e fraterna, seja num simples gesto ou num sorriso, numa lágrima, um abraço, porque ser político é estar do lado da nossa Humanidade, dos que mais sofrem, do todo, dos outros, dos que precisam.
E esta será uma nova forma ou a verdadeira forma de estar na política e na Vida, centrados nesse núcleo interno que a Isabel descreve como sendo o “nosso centro físico: o coração, (…) e também à força anímica que nos dá a existência”, diz ela, e que é apresentada aqui como uma espiral em 7 círculos…
E isto foi precisamente o que eu senti ao ler este pequeno grande livro… e estou aqui porque sei também que: “O CAMINHO NÃO ESTÁ NO CÉU. ESTÁ NO CORAÇÃO” (disse Buda)
Mas, no entanto, confesso, e tenho de o dizer, que antes de começar a ler o livro, duvidei se devia vir aqui, porque não conhecia a Isabel o suficiente para poder deixar fluir o coração. Mas também ela não me conhecia o suficiente e no entanto deu-me um “voto de confiança” e isso diz-me muito dela, porque ela confiou na sua intuição, confiou nela própria e não viu o meu curriculum ou leu os meus livros…
Por isso estou aqui a falar-vos de um livro que senti ser uma promessa simples de como é possível Ser-se Humano antes de tudo o mais, e isto sem nenhuma pretensão literária, mas com a maior pretensão que se pode ter, que é Ser e dizer o que se sente e deixar de ter medo do que os outros pensam ou julgam, a priori, o que implica ter uma enorme coragem e uma grande humildade.
O que a Isabel Magalhães escreveu neste livro não é uma mera fórmula de como saber viver, nem um manual de comportamento ético ou “espiritual”. E embora para alguns possa parecer isso, digo-lhes que não é… porque ele é quase espontâneo e contudo, tem nele a inscrição de uma mulher que se assume inteira e luta pela vida como um bem mais valioso e mostra nele, ainda, que já conhece o valor da sua própria vida e a coloca ao dispor de outros, sem se trair a si mesma, pelo que acredita, e porque acredita mais no que nos une, do que naquilo que nos separa.
E, tal como o título do livro já o anuncia, ela defende o Ser em vez do Ter, ao contrário de quase toda a gente neste mundo, que vive para o consumo e alienada dos verdadeiros valores enquanto Ser humano, que é o que todos somos à partida.
Uma voz assim é uma mais-valia para todos nós…
Por isso, para mim, “Ser Em vez de Ter”… dá para pensar e dá para sentir… e se não desse para me sentir, eu não estaria aqui convosco, e sei que foi essa a aposta da Isabel, ao escolher-me, e será esta também a aposta do SER da Isabel para a vida toda. O que ela fez, foi escolher a pessoa e não o TER ou não ter… curriculum…
E porque ela me mostrou que aposta no que sente… em quem confia, e em quem ama, mostrou-me que confia acima de tudo no ser HUMANO e esta é, tem de ser imperiosamente, uma nova maneira de se estar vivo… para sobreviver ao caos, para sobreviver à mentira em que todos dizem o mesmo e já não se sabe qual é a verdade, a não ser pelo sentir…
E a Isabel diz o que sente, não apenas através de palavras e pelo discurso, mas pela energia das palavras que vibram por si e dizem mais do que o conceito ou o preconceito… mais do que o ideal, a ideologia ou a filosofia… e cujo saber reside no escutar esse centro, que é o nosso coração.
Sim, Ser, em vez de pensarmos sempre em ter, para Sentir esse coração pulsante e inteligente e fazer dele o nosso centro, a nossa visão interna, a nossa bússola, essa é a nova emergência dos tempos que decorrem.
É preciso aprendermos todos a sentir os outros, empaticamente, mas antes é preciso que nos sintamos a nós primeiro e para isso, creio, este livro vai-nos lembrar, todos os dias, se o quisermos ler assim, e se o abrirem ao acaso, estilo oráculo… vamos-nos deparar com uma qualquer verdade, um incentivo à vida… um apelo a recomeçar.
Não sei se digo isto a brincar - pois nessa altura, teríamos uma Isabel Maga em vez de uma Isabel Magalhães, ou ainda, em vez de Maga, eu podia dizer Meiga…porque meiga, de doce, era a palavra inicial para as mulheres que enfeitiçavam as pessoas e que, com o tempo se transformou em Maga…– mas a brincar ou não, é o que me surge do seu discorrer, do qual emana essa mesma força e coragem, próprio das mulheres fortes, que ela imprime em caracteres, e os torna vivos, e portanto mágicos, através de um permanente incentivo à nossa verdade interior e a lembrar que sem essa verdade não vamos a nenhum lado.
E pode-nos parecer tudo isto ser só sonhos… mas não, pois há essa Magia de crer na nossa força interior quando ela é sentida uma oitava acima… quando, e desculpem insistir tanto nesta tónica, nos focarmos no nosso coração radiante…
E isso é mais do que sair da nossa zona de confronto ou conforto, egoísta… da nossa mente racional e lógica, para voltar a acreditar, não no sonho, mas nesta mesma realidade que também tem o outro lado…porque como diz a autora: (passo a citar)
“Os nossos tempos relegaram a Magia para os recantos das fantasias. Mas as fantasias do medo, que se alimentam de factos que ainda não aconteceram e, portanto, nem sequer existem, são validadas como mais prováveis.” I. M.
Como não acreditar então, que todo este universo é mágico, e apostarmos nele e na vida?
Isso é possível, sim, com esta maneira de ser e sentir.
E com esta magia de ser, eu sei que ela poderá chegar longe e fazer a diferença como ser humano e mulher, e a minha esperança é de que a Isabel e muitas pessoas como ela e aqui presentes, possam um dia fazer essa diferença e construir um mundo mais justo, digno e humano.
Dores, sofrimentos e doenças, tristezas e desilusões, sejam eles quais forem, esses sofrimentos são como provas que temos de ultrapassar, assim como os obstáculos, que afinal, vencida a prova, só nos tornam mais fortes e determinados, como é o seu caso, e para que juntos possamos, cada um e cada uma de nós, criar uma sociedade mais fraterna e mais justa.
E para finalizar, sinto que o que nós todos tanto precisamos, agora e mais do que nunca, é que pessoas como a Isabel voltem a subir ao pódio da vida social e política pelas melhores razões e digam ou gritem, se for preciso:
A nossa vida, a vida de todos os seres humanos é o bem mais precioso ao cimo da Terra; ter esta vida é um privilégio, e todos temos o direito de desfrutar dela de maneira digna.
Eu acredito sinceramente que este pequeno livro seja uma grande ajuda nesta caminhada que é a nossa vida de todos os dias. E tê-lo à mão será sempre positivo… não porque é positivo como está tanto na moda ser, mas porque é sincero e nele está impresso, em palavras, o cunho muito próprio de uma mulher corajosa, uma lutadora pela Verdade e pela justiça, que só é possível pela consciência do que é esse Ser em nós.
E não se chega a esta escolha essencial do “ser em vez do ter”, sem ter passado por uma alquimia da alma, onde o nosso desejo mais íntimo corresponde à nossa maior sede e só quando esse desejo, o mais profundo, faz brotar da fonte a água mais pura é que nos sacia a alma...
E é nessa altura que também sabemos que a Fonte desse Amor está dentro de cada um de nós… e só ela, definitivamente, nos mata a sede de vida/vivida…
A escolha é sempre nossa…
Leiam o livro!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Lançamento de "Ser em vez de Ter", de Isabel Magalhães



Ser em vez de Ter, de Isabel Magalhães, é o nosso novo título, a ser lançado na próxima quinta-feira, dia 3 de Outubro, às 19 horas, no Hotel Cascais Miragem.

Rosa Leonor Pedro e Filipe Soares Franco, farão a apresentação deste livro especial, em que a autora descreve a sua fórmula para uma vivência mais plena e feliz.
 
Isabel Magalhães nasceu em Lisboa a 31 de Julho de 1956. Exerce advocacia desde 1978 e vive em Cascais, onde desenvolve há mais de duas décadas múltiplos projectos cívicos, sociais e culturais.
Promove com frequência passeios em que as caminhadas se combinam com palestras sobre a história do concelho, assumindo um papel activo na divulgação do património e das potencialidades da terra que adoptou como sua.
Ser em vez de ter, título que publica na rumoresdenuvens edições é mais um passeio, desta vez pelos caminhos da alma e dos valores que a guiam. Uma mensagem muito positiva, assertiva, que nos faz parar para pensar no propósito da vida e no papel que desempenhamos no conjunto de todas as coisas.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Debate sobre 'O Último Suspiro'

Odile Beauvilain (Foto de Mário Sousa)
Odile Beauvilain vai estar na Residência da Cruz Vermelha, na Parede, no dia 17 de Outubro, às 19h00, para debater com os leitores o tema do seu livro, O Último Suspiro.





sábado, 22 de setembro de 2012

'O último suspiro'


Uma história bonita, com uma poderosa mensagem sobre a vida e a morte, baseada na experiência da autora como magnetizadora.
"Devemos libertar-nos das nossas rotinas, desta mentalidade moderna que escamoteia a morte, a fim de  reencontrar a normalidade, a naturalidade nos elos com os que morrem.  Seria bom recuperar a tradição e reestabelecer o acompanhamento aos que morrem , seja em casa seja nos hospitais, dedicando-lhe  a atenção e o lugar que esse acompanhamento merece no instante do último suspiro.    Pois os que estão a morrer, estão vivos até ao fim, mesmo desfigurados pela doença, mesmo incapazes de falar ou de fazer um gesto. É precisamente no momento da sua morte que estarão mais vivos se soubermos estar lá, ao seu lado, para com eles viver o momento mais intenso da sua existência".  — Odile Beauvilain

rumoresdenuvens edições
128 páginas; P.V.P. € 18,00
encomendas: rumoresdenuvens@gmail.com

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